Sela








































































Oficina de pigmentos

Sela

Pigmentos naturais terras e vegetais - Pintura

potes com pigmentos OFICINA

Uso de pigmentos naturais extraídos de plantas, frutas, terras coloridas... sobre tela e papel.

A Oficina visa proporcionar ao participante a oportunidade de deixar fluir a sua subjetividade dando vazão a seu impulso de expressão e comunicação, trazer o olhar do indivíduo para o meio natural: valorizando matérias acessíveis, explorando o potencial expressivo da materialidade da terra e vegetais que pode ser usado em diversas técnicas artísticas; promover um olhar mais sensível e de autossustentabilidade ao meio natural; possibilitar o aprendizado de extração de pigmentos, produção, conservação e aplicação de tintas. Expressão com o material produzido. Através do exercício da gestualidade, com elementos altamente expressivos, como a terra e a cor, e de variadas técnicas utilizadas na história da pintura. Acompanhamento técnico e dinâmicas de leitura formal dos trabalhos produzidos, buscando relações entre forma e conceito, gesto e expressão, materialidade e abstração e leitura formal dos trabalhos produzidos.

Mater 10 Currículo

  • Formada em artes visuais pela UDESC - 2008
  • 20 anos de dedicação integral à pintura.
  • Individual no Museu Casa dos Açores Biguaçú SC - 2011
  • Individual MAB Museu de Arte de Blumenau - 2011
  • Apresentação de pigmentos naturais no MESC Museu da Escola Catarinense - 2010
  • Individual no MASC Museu de Artes de SC - 2008
  • Acervo do MASC - 2007
  • Coletiva de pintura em Bonn, Alemanha - 2007
  • Galerias Fivars Alicante, Espanha - 2006
  • VII Salão Elke Hering - 2005
  • e outros

Contato

Sela

(48) 9972 3662

sela@selapintura.com

www.selapintura.com

oficina de pigmentos

A utilidade da arte

Lembramos que Lao Tsé nos mostrou que com barro modela-se o jarro, mas é no seu vazio que se encontra a utilidade; abrem-se portas e janelas para que haja um quarto, mas é no seu vazio que se encontra a utilidade; coloca-se nas paredes portas e janelas, mas é no seu vazio que se encontra a utilidade. Desta forma, segundo ele, o que existe serve para ser possuído e o que não existe, para ser útil. Do mesmo modo, a inutilidade da expressão artística, da subjetividade em nossa vida, é apenas uma visão aparente; Para um olhar mais atento a subjetividade humana é o que sustenta e estrutura o indivíduo, pessoal e socialmente.



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